SOBRE O ATELIER

Há três anos os bageenses ligados às artes em geral, sentiram a necessidade de encontrarem-se para discutir, criar, usufruir e trocar ideias a respeito de tudo aquilo que dá mais cor, reflexão e tempero à vida, uma espécie de espaço que nutrisse as pessoas esteticamente. Bagé têm filhos carregados de talento, inteligência e criatividade, mas por alguns momentos isso parece esquecido, visto que muitas dessas pessoas são anônimas e também as mesmas pessoas que ignoram isto, perdem de desfrutar do melhor da arte , que está pertinho de todos nós (nas artes plásticas, na música, na literatura, no teatro, enfim).

Seria impossível falar no Atelier Coletivo sem mencionar outros momentos de nossa “história cultural”, como o “Clube da gravura” (Glauco Rodrigues, Glênio Bianchetti, Danúbio Gonçalves, Ernesto Wayne e Carlos Scliar) e o ECOARTE, que foram movimentos culturais locais, embora depois dos mesmos não se tenha mais notícias sobre as criações dos bageenses – opa! – não é bem assim, “de volta ao começo”: há três anos, com o intuito de promover encontros entre “fazedores de arte” e apreciadores, viu-se que o número desses apreciadores era maior do que se imaginava, então, o que era um espaço de encontros para trocas de ideias, oficinas, workshop e galeria virou também um ponto de encontro etílico para degustação de cervejas artesanais, vinho e absinto, hoje, o ATELIER COLETIVO recebe semanalmente grandes músicos da cidade e de fora.

Este blog, além de ser um espaço para os frequentadores do Atelier e Arebordossa reunirem-se para conferir um pouco do que acontece e o que está acontecendo por estas bandas, é também aberto a sugestões e um convite para os receosos darem uma espiadinha: “tô lhe contando que é para lhe dar água na boca”.

Seguidores